quinta-feira, 29 de novembro de 2012

 






































Trata-se de obra escrita a partir da compilação e consolidação de textos dis-poníveis no País e no exterior. De excelente feitura, conteúdo adequado, apresentação didática de fácil enten-dimento, a cartilha oferece às orga-nizações elemento precioso de orien-tação, subsídio imprescindível para o de-senvolvimento de programas de preven-ção primária e secundária.
Obra toda ilustrada em duas cores mais tons de cinza, no formato 14cm x 21cm, com 24 páginas de miolo.  




Gabriel Caruso 7ºA Nº 08
http://www.jeustaquio.ecn.br/cartilhadrogas.htm

O TEMA É : DROGAS

Profª Gladis,
Durante o terceiro bimestre as 8as  séries estudaram a estrutura da dissertação e, passo a passo, aprepantes para os adolescentes nenderam como argumentar e desenvolver suas idéias de forma adequada e eficaz. Vários temas polêmicos foram trabalhados e discutidos em sala e foram escolhidos para a conclusão desse assunto os temas mais preocusse momento como: drogas, sexo precoce e gravidez na adolescência.
Professora Queila F. B. RossiLíngua Portuguesa E. M. Profª Ada Sant'Anna da Silveira Joinville - SC

Jovens x drogas
Nos dias atuais, muitos jovens entram no mundo das drogas, normalmente influenciados pelos chamados "amigos", ou apenas porque seus pais são viciados em algum tipo de droga. Esses chamados amigos são aqueles que saem para baladas, shows e todos os tipos de diversão junto com o jovem, mas na hora que ele mais precisa de um apoio esses falsos amigos somem. Os adolescentes, também podem começar a usar drogas, porque se não o fizer, o grupo de amigos em que ele convive começa a descriminá-lo, alguns chegando até a serem chamados de homossexuais. Muitas pessoas acreditam que a juventude de hoje, começa em algum tipo de vício porque seus pais o têm. Por exemplo, tem-se a estimativa de que 35% dos adolescentes começam a fumar porque seus pais o colocaram à exposição da fumaça do cigarro quando ele tinha de quatro a Cinco anos de idade. Por usar drogas, o jovem também pode entrar no mundo do crime, porque ele, algum dia, chegará a um ponto que não terá mais dinheiro para suprir seu consumo e começará a roubar. Devemos pensar duas vezes antes de condenarmos alguém que é viciado, pois não sabemos que problemas essa pessoa tem, ou se ela usa drogas apenas para sentir sua falsa alegria e para fugir de sua vida.Então, será que todos nós temos nossa parcela de culpa? Ou será que a culpa é apenas dos pais que indiretamente influenciaram o viciado? Devemos pensar bem e, quanto mais longe ficarmos das drogas será melhor.

Kelli Carolina Joenck Mendes
Priscila Fernanda Ferreira - 8ª série
Escola M. Profª Ada Sant'Anna da Silveira
Joinville – SC 



isso e de um Menino Da cidade de Joinville 






Gabriel Caruso 7ºA Nº 08
http://palavraaberta.blogdrive.com/archive/12.html 
Terapias
Terapias que envolvem dinâmicas, atividades, reuniões, atividades individuais e em grupo.

Cuidados Especiais
Assim como no tratamento de dependência química a saúde e o bem estar são exercidos com exercícios físicos, laborterapia, atividades lúdicas e várias ações criativas para despertar um amor pela a vida e aumentar a Saúde e Bem-estar do paciente.

Esse é fator de maior evidência no sucesso da recuperação do Alcoolismo dentro da vida serena, o carinho e dedicação em todos os nossos cuidados que se tornam especiais na vida do interno.
Terapia Cognitiva Comportamental
Sessões de psico-educacional para compreender se o passado está influenciando no modo de agir ou pensar negativamente no presente, a dificuldade da abstinência pode estar ligada a experiências de relacionamentos passados, é essencial o entendimento dos fatos para promover uma boa recuperação.






Gabriel Caruso 7ºA Nº 08
Acreditamos que a diferença do Alcoolismo para a dependência química está evidenciada apenas na substância. No entanto preocupamos mais em diferenciar o tratamento devido aos hábitos.
O Álcool é uma droga lícita e que está presente até mesmo dentro do seio familiar, criamos um tratamento específico para os nossos pacientes que tem esse problema.


Gabriel Caruso 7ºA Nº 08

Brasil um país castigado dependência química


É um fato que as drogas se alastraram pelo mundo e que vem causando terror e horror nas famílias e lares que antes tinham base forte.
A indústria de drogas ilícitas movimenta 320 bilhões de dólares e mata até 200 mil pessoas em todo mundo e ainda é estimado que 5% da população de 15 a 64 anos, já experimentaram ou usaram alguma droga desse tipo, diz relatório publicado pela ONU.
O Brasil é um dos países que vem sendo castigado com o uso dessas substâncias, que causam a dependência química. Famílias estão se destruindo devido ao uso dessas substâncias, e a dependência química parece não haver solução, estamos fadados a esperar a morte de um ente querido, ou esquecer que nosso filho ou filha se retirou de casa para o uso e não sabemos se ele voltará. Às vezes esquecemos que grande parte dos dependentes químicos que vemos às ruas tem um lar ou algum lugar para ir, mas já não é aceito pelo perigo que ele leva a própria família.
Falta espanto na nossa sociedade, passamos a achar normais as situações de uso de drogas devido as quantidade que elas acontecem, vemos pessoas o tempo todo destruídos pelo crack, a dependência química destrói o sonho de um pai ser um pai, de uma família ser uma família, mas apenas nos desviamos os olhos do foco e pensamos que não podemos ajudar, damos umas desculpa, agimos com individualidade, o dever só vem a nós quando nos atinge de alguma forma.
Falta indignação, não podemos aceitar os filhos de uma nação tão cheia de alegria serem escravizados pela dependência química, temos que tirar a ideia que é impossível a recuperação, pois isso é a desculpa que usamos para conter as possibilidades da ajuda que possamos oferecer. A recuperação da dependência química existe, na verdade existem também pessoas que se comprometeram com a causa, pessoas que não aceitam essa realidade sórdida do uso de drogas, pessoas que resolveram tomar seus lares de volta, pessoas que acordam pensando qual a melhor maneira de ajudar uma pessoa que a dependência química roubou, existe mães, irmãos e filhos que entraram na briga contra a dependência química e não ajoelharam diante do que parecia óbvio.
Falta comprometimento, um pensamento não vale nada se não for movido por uma ação, às vezes a família fica paralisada, não te reação deixa o ente se autodestruir na esperança de que um dia ela possa voltar a ser o que era ou que pelo menos não extrapole. Uma esperança falsa, a doença da adicção é progressiva incurável e fatal, mas ela tem tratamento e pode ser detida. Hoje a recuperação é possível, existem várias pessoas que já tiveram problemas com drogas se livrarem da dependência química, pessoas que estão buscando uma nova forma de viver, pessoas que foram levadas a um tratamento que deram a ele uma opção, uma escolha, que a droga antes havia tirado.
Cabe a nós a não fazermos parte da massa, de pararmos o avanço das drogas em nosso país, cabe a nós incidirmos contra essas situação, não vamos deixar que nossos filhos e ou familiares morram junto a um percentual de números que incitam a dificuldade de recuperação, vamos buscar nosso milagre, vamos buscar hoje a recuperação não só para dependência química, mas também para nossa família, nosso estado, nosso Brasil.





Gabriel Caruso  7ºA Nº 08

Drogas na história, catástrofe eminente

Passamos pelos anos 60 e 70 na “ondinha” dos hippies que para “libertarem a mente” utilizavam drogas ilícitas e usufruíam com grande abuso do álcool, mas como toda “ondinha” a maré um dia abaixa e os seguidores da vida natural, do “paz e amor” se foram como os anos de 70, mas o pior era o que nesse momento acontecia, um dos nossos maiores vilões de hoje era criado, o crack.
No Brasil o que estaria por vir era uma década recheada de músicas maravilhosas ao som de um rock moderno com ideologias fantásticas, mas junto com ele também seguiam o aumento do uso e abuso de drogas onde os maiores protagonistas dos shows eram tidos como usuários.
Saindo da música nesses anos também descobrimos a AIDS e tivemos atentando ao Papa João Paulo. Anos marcantes na história e do começo de uma mudança comportamental do ser humano, aqui poderíamos marcar um começo de nossa inversão de valores.
Começava durante a década de 80 a popularização do crack em camadas da classe pobre dos Estados Unidos.
Os anos 90 vieram como bomba e tivemos as pessoas nas ruas dizendo basta, movidas por uma ideologia dos caras pintadas, quando tudo parecia que seguiria um bom rumo era cada vez mais eminente o consumo de drogas acelerou e surgiram novas drogas, inclusive o ecstasy, a Raves, as músicas eletrônicas e a classe média consumia cada vez mais maconha, a promiscuidade e a violência se tornaram mais frequentes.
Os anos de 2000 chegavam e os outros anos que viriam seguiram o mesmo padrão de descontrole e cada vez mais passamos a achar normal o que era anormal. O uso de drogas cresceu e paramos de nos assustar com um usuário ao lado da nossa casa com uma latinha de crack, as “coisas” começaram a ter maior valor que as “pessoas”, e as pessoas em vez de nos aconchegarem passaram a nos assustar, as drogas começaram a fazer parte das nossas famílias e nos tornamos reféns de filhos e filhas.
Perdemos completamente o poder de fazer algo, ficamos paralisados. A Droga se tornou uma catástrofe não em uma década ou outra e sim na nossa história, ela está toma parte de nossas vidas, na maioria das famílias já possível encontrar um dependente químico.
Talvez nosso erro esteja em 80 quando mudamos nossos valores, deixamos de acreditar que o honesto é melhor que o esperto, quando as coisas não tinham tanto valor quanto um ser humano. Hoje entramos em completo desespero pois sabemos que não dá mais para ficarmos parado, as “ondinhas” devem cessar, a diversão não precisa ser feita a base de drogas, nossa liberdade criativa não deve se trancar dentro do crack, precisamos de tomar a atitude de recuperar nosso mundo, de recuperar nossos valores, de darmos passos certos em direção a uma vida sem drogas e conhecermos uma nova maneira de viver.


Gabriel Caruso 7ºA Nº 08

É possível parar de usar crack?

Em diversas situações, em vários locais, me encontrei com mães e parentes de dependentes químicos, às vezes falando sobre a recuperação da dependência outras vezes em conversas informais, no fim sempre surgia uma grande dúvida colocada pelos entes do usuário, “é possível parar de usar crack?”.
Como a maioria já sabe o crack tem a mesma origem da cocaína, é uma droga em forma de pedra que atinge o sistema nervoso e a progressão da dependência é assustadora.
O crack é uma droga que tira todas as vontades, o que sobra é apenas a vontade de usar mais, o desespero de ter que conseguir mais para o uso, devido a isso algumas pessoas não acreditam na recuperação, pois o dependente químico desiste de tudo à sua volta, isso é verdade, mas é possível parar de usar crack.
Em intervalos de uso o dependente sofre com a situação que chegou e às vezes tem relances no pensamento, procurando por uma ajuda, mas suas ideias são tomadas pelo medo e ressentimento, que o faz retroceder e usar mais.
A internação é uma saída para trabalhar os sentimentos, trazer de volta a sanidade, fazer com que pequenos pensamentos de desistir do uso se tornem cada vez mais fortes e então ele consiga se render e entender que ele pode encontrar uma nova maneira de viver.
A Clínica Vida Serena reconstruiu histórias de diversos dependentes químicos que usavam crack, pessoas que chegaram assoladas pelo medo e ressentimento, pessoas que amavam o uso e não queriam parar de forma alguma, dependentes químicos que faziam de tudo para conseguir o crack.
Hoje contamos histórias de homens e mulheres que vivem e gozam do prazer de uma vida sem crack, essas pessoas hoje constroem um futuro e algumas ajudam outras pessoas a se renderem a um tratamento, ajudam a construir um futuro melhor. Esses que eram ditos dependentes químicos hoje são a prova viva de recuperação, de que é possível vencer o crack.


Gabriel Caruso 7ºA Nº 08